Nessa época acontecem muitas clínicas de hipismo.
Como a temporada das competições hípicas só começa em fevereiro, cavaleiros e amazonas aproveitam para fazer clínicas com profissionais renomados. Muitos dos cursos acontecem aqui no Brasil, mas também tem aqueles atletas que preferem ir para fora do país, assim além de desfrutar uma viagem podem ter novas experiências no hipismo.
Assisti pelo site da Federação Equestre dos Estados Unidos uma clínica ministrada por um cavaleiro norte americano que aconteceu no final do ano passado. Era uma turma de 8 cavaleiros com aproximadamente 15 anos de idade. Um dos jovens teve dificuldade para completar o percurso e me pareceu que o instrutor perdeu a paciência. Com algumas críticas e um tom ríspido o professor deu dicas para o cavaleiro conseguir corrigir sua égua. No final parece que surgiu efeito. Será que se ele não tivesse perdido a calma o aluno não conseguiria?
Já presenciei de perto alguns episódios como esse. Me pergunto porque isso se tornou tão comum no meio hípico. Parece que os instrutores acham que sendo grosseiros o aluno aprende melhor. Aceito que em alguns momentos o professor precisa ser duro e firme, mas acho que tudo tem limite. A grande maioria dos atletas interessados em clínicas, pelo menos aqui no Brasil, são amadores; crianças e alguns adultos que escolheram esse esporte como lazer. Portanto acredito que eles não devam achar legal ouvir desaforos aos berros enquanto tentam se divertir e pagando caro pelas aulas.
Não estou generalizando, até porque eu mesma já tive aula com muitos cavaleiros educados, pacientes e profissionais. Porém vejo alguns instrutores tendo atitudes que não são nada agradáveis com seus pupilos Gostaria de entender como pessoas que lidam com animais podem ser tão agressivas.
E você já fez alguma clínica com cavaleiros profissionais? Qual foi sua experiência? Conte um pouco nos comentários.
Curta a página do Hipismo&Co no Facebook.
Siga o Hipismo&Co no Instagram. @hipismoeco.
Inscreva-se no canal do Hipismo&Co no Youtube.