O nome é paraequestre, mas pode chamar de terapia
A paixão pelas cavalgadas e a vontade de proporcionar lazer para pessoas com deficiência levou uma funcionária pública de Curitiba a criar uma modalidade esportiva. Claudiane Crisóstomo Pasquali, praticante de cavalgada desde a infância, trabalha há dois anos na difusão do enduro paraequestre, uma competição de hipismo destinada a paratletas. A ideia surgiu meio por…
Continue reading →