Cavaleiro da modalidade paraequestre nas Paralímpiadas.
Após contrair meningite o cavaleiro de adestramento Rodolpho Riskalla ficou em coma e precisou ter parte das duas pernas, mão direita e parte da outra amputadas. Mas isso não derrubou o campeão de adestramento, em apenas 5 meses ele já voltou para a sela de um cavalo.
Rodolpho irá representar o Brasil nas Paralímpiadas com o cavalo Warenne, entre os dias 11 e 16 de setembro na classe 3 do adestramento, com chances de medalha.
A história desse cavaleiro é mais uma mostra de como os cavalos podem nos ajudar, pois acredito que senão fosse pelo esporte equestre a recuperação de Rodolpho não seria tão rápida. Ele se adaptou bem as próteses e percebeu que mesmo com a deficiência pode realizar sonhos, como representar seu país em Jogos Olímpicos.
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