No projeto artístico “Que le cheval vive en moi “(O cavalo que vive em mim), a dupla de artistas “Art Orienté objet”, composta por Marion Laval-Jantet e Benoît Mangin, fizeram uma das mais chocantes experiências já feitas: a injeção de plasma de cavalo em um ser humano.
Durante alguns meses, Marion se injetou sangue de cavalo com imunoglobulinas, adquirindo tolerância progressiva a estes corpos animais estrangeiros. Após a transfusão de sangue, Marion colocou um equipamento nas pernas semelhante a patas de cavalo e realizou algo que ela chama de um ritual de comunicação com um cavalo real.
Esse evento aconteceu em fevereiro do ano passado. Durante as aplicações de sangue de cavalo a artista disse que se sentia uma “extra-humana”, poderosa, tímida, sensível e não conseguia dormir.
Eu gosto muito de arte e mais ainda de cavalos, mas acho que essa experiência da dupla francesa foi um pouco radical demais para mim.